quinta-feira, 14 de maio de 2015

Diário #2 - A Vida Não é um Video Game

Eu passei a noite meio extasiado. Aquela loira em particular percebeu que eu estava distante. Eu simplesmente não conseguia parar de sorrir.
Ontem, quando meu professor me deu aquela notícia, ele conseguiu me deixar num estado de devaneio profundo, e meus pensamentos vagavam pra longe com muita facilidade.
Eu estava atordoado com a ideia de que você é incrível. Com a ideia de que eu adoraria comemorar ao seu lado. Com a ideia de que eu pudesse estar ao seu lado.
E quando o ônibus te deixou em casa, eu só queria te observar, sorrir e acenar e gostaria que você me observasse, sorrisse e acenasse.
Mas a referência diz que “A Vida Não é um Video Game”, então não há como você saber o que sinto por você. E vice-versa.
“E o verso se torna vício.”
Então, hoje, nesta madrugada fria, eu digo aquilo que nunca teria coragem de dizer pessoalmente: “Parabéns pelo Tubal Siqueira.”.

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